sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

morena flor

essa morena gata show e a thabata muito gata ne eu sei por isso que ela ta que
cara so uma personalidade so duas ou mas e pura falsidade como esim cara hoje eu posto ele amanha nem sei

sábado, 5 de dezembro de 2009

PESSOAL QUE NAO SABE O QUE E CANA KKKK

O POVO QUE BEBE NEM SABE QUE E CANA KKKK NOS SABE ATE A COMPOSIÇAO KKKK

GATA LORA E SHOW

LORA GATA UMA SUPER MULHER COM UM JEITINHO DE MENINA .....

vaqueiro fe encansavel

fe de vaqueiro nato no sangue

quarta-feira, 8 de abril de 2009


Grafite ou Graffiti (do italiano graffiti, plural de graffito, "marca ou inscrição feita em um muro") é o nome dado às inscrições feitas em paredes, desde o Império Romano. Considera-se grafite uma inscrição caligrafada ou um desenho pintado ou gravado sobre um suporte que não é normalmente previsto para esta finalidade - normalmente em espaço público.Por muito tempo visto como um assunto irrelevante, o grafite é hoje considerado, conforme o ponto de vista, como contravenção ou como forma de expressão incluída no âmbito das artes visuais - mais especificamente, da street art ou arte urbana - em que o artista aproveita os espaços públicos, criando uma linguagem intencional para interferir na cidade. A partir da revolução contracultural de maio de 1968, quando os muros de Paris foram suporte para inscrições de caráter poético-político, a prática do grafite generalizou-se pelo mundo, em diferentes contextos, diferentes tipos e estilos, que vão do simples rabisco ou de tags repetidas ad nauseam, como uma espécie de demarcação de território, até grandes murais executados em espaços especialmente designados para tal, ganhando status de verdadeiras obras de arte. Os grafites podem também estar associados a diferentes movimentos e tribos urbanas, como o hip-hop, e a variados graus de transgressão.Costuma-se diferenciar o grafite, de elaboração mais complexa, da simples pichação, normalmente considerada como contravenção. No entanto, muitos grafiteiros respeitáveis, como Osgemeos, autores de importantes trabalhos em várias paredes do mundo - aí incluída a fachada da Tate Modern de Londres - admitem ter um passado de pichadores.Dentre os grafiteiros, talvez o mais célebre seja Jean-Michel Basquiat, que, no final dos anos 1970, despertou a atenção da imprensa novaiorquina, sobretudo pelas mensagens poéticas que deixava nas paredes dos prédios abandonados de Manhattan.[1] Posteriormente Basquiat ganhou o rótulo de neo-expressionista e foi reconhecido como um dos mais significativos artistas do final do século XX.

Hip Hop cultura black
Das ruas de Nova Iorque para os subúrbios Portugueses ...O hip hop chegou a Portugal na década de 80. Primeiro invadiu os guettos mas depressa se generalizou. Saído dos cinemas americanos na década de 80, o hip hop chegou a Portugal e infiltrou-se nos subúrbios da cidade de Lisboa e do Porto. Zonas como Chelas, Amadora, Cacém, e Margem Sul do Tejo foram consideradas o berço deste movimento.Da América, o hip hop trouxe a moda da streetwear, usada em Portugal pelos mais novos e os quatro elementos fundamentais: o MC'ing, o DJ'ing, a break-dance e o graffiti. Nos becos, juntavam-se os putos de rua, vestidos com sweatshirts Bana, ténis de marca e atacadores largos, levando rimas feitas em casa, numa espécie de crew à portuguesa.Foi com o álbum Rápublica dos Black Company lançado em 1994 que o hip hop se afirmou de vez entre os tugas. O refrão "Não sabe nadar, yo" depressa chegou às bocas do povo. Até o Presidente da República da altura, Mário Soares, o usou num dos seus discursos acerca da polémica das gravuras de Foz Côa : "As gravuras não sabem nadar, yo!".Apesar do boom, o hip hop acabou por cair em desuso entre as massas juvenis, perdendo o compasso do estrangeiro, embora se continuasse a sentir nos arredores da capital.Começaram a despertar projectos marginais, mais alternativos e caseiros, sem quaisquer preocupações comerciais. Como referiu Sam the Kid, uma das estrelas do hip hop nacional, numa entrevista ao Mundo Universitário, "as pessoas quando começam a fazer música não pensam no negócio, pensam só em criar".Depois de 10 anos a fermentar, o movimento surgiu agora em grande forma pelas mãos das editoras mais perspicazes que uniram o útil ao agradável.Apostaram, assim, na fusão entre o rap e vários estilos musicais (Crossovers) para atingir um público -alvo bastante selectivo - os jovens.Hoje em dia, fala-se de dois rumos do hip hop, o puro ou underground, da rua e o outro, aquele que é fabricado pelo marketing, nos ginásios e na MTV. Abandonou os guettos e saltou para a sociedade consumista. Apesar disto, o hip hop genuíno resiste no corpo e na alma daqueles que o sentem como uma verdadeira filosofia de vida e não uma moda "made in USA".

terça-feira, 31 de março de 2009



Formado no ano de 2000, por Demis Preto Realista, Crônica, Gato Preto e Dj Bira, “A Família” lançou em 2008 o álbum "Mais Romântico". O cd tem dezesseis faixas e participações de Edi Rock - Racionais MC’s, GOG, Júnior - Sampa Crew e de outras vertentes da música como o Rock, o POP, o Reggae e o Sertanejo. Esse é o segundo trabalho do grupo, que em 2004 lançou o álbum “Cantando com a Alma”. O cd emplacou músicas como Brinquedo Assassino, Na rua só até as 10, e o clássico Castelo de Madeira -ganhador do prêmio de Melhor Música no ano de 2005 no maior festival de Hip Hop da América Latina, o Festival Hutúz. Conheça um pouco mais sobre: Demis Preto Realista, Crônica, Gato Preto e Dj Bira, nesta entrevista exclusiva que o Portal Rap Nacional fez com o grupo A Família.


O que mudou no “A Família” desde o “Cantando com a Alma” até o lançamento de “Mais Romântico”?Demis Preto Realista - Pô depois que lançamos o “Cantando com a Alma”, vieram o shows né!? Visitamos escolas onde toda vez as crianças, os adolescentes me deram muito apoio, muita energia positiva. “Castelo de Madeira” sendo cantado por senhoras, senhores, crianças e jovens. Lindo demais cara. Ai vieram as mudanças naturais da caminhada. Passamos a trabalhar melhor as idéias, principalmente as idéias musicais, melhoramos nossa apresentação....O Willians Costa, o Deivide, o Valdeir, a Nina, o Jânio Fernandes, toda a equipe de produção artística vem fazendo um grande trabalho, e com certeza tudo isso fez melhorar também o conhecimento. Conheci pessoas importantes e simples em diversos lugares do Brasil. Pessoas maravilhosas. Fiz uma família muito unida graças à Deus. Isso trouxe auto-estima, fortaleceu as idéias e os objetivos. A música permite isso quando é feita com o coração e transmitida com sentimento. Transforma e nos dá novas possibilidades, novos horizontes....
Esse novo álbum fala bastante de amor, de coração, até mesmo o título é “Mais Romântico”. Vocês acham que chegou a hora do rap transmitir mais amor do que ódio?Crônica - Durante muito tempo nós descarregamos nas letras todas as nossas neuroses, nossas tretas, revoltas e tudo que nos incomodava... Hoje já conseguimos enxergar que além desses problemas o rap também tem seu amor o seu afeto. Ainda descarregamos nossa neurose, mas hoje já colocamos o amor em pauta também. O Rap não pode ser encarado apenas como veículo de protestos. Somos música e como tal também temos nossos bons sentimentos pra cantar. O Rap foi mal interpretado e usado de forma errado por muita gente. É importante sim, falar sobre respeito, amor e ações, mas não de forma banal, sem nexo, à toa... O Rap tem que ser livre, tem que manter seu compromisso, mas não se tornar uma caixa fechada, excluída, que só serve pra estatísticas negativas e marginalizadas. É preciso antes de mais nada saber do que você está falando. Não dá pra falar de amor ou ódio simplesmente por falar. O Rap está crescendo e quem acha o contrário é por que está dentro dessa caixa fechada longe dos progressos.
Foi difícil trabalhar com tantas pessoas na produção do álbum?Dj Bira - Na verdade facilitou bastante. Teve grandes profissionais envolvidos nesse trabalho. O Cleyver Rossi por exemplo, é um cara que trabalhou com musica sertaneja mas tem toda uma bagagem de música black. Me ajudou muito na questão de volumes, tons...Não basta você riscar simplesmente no tempo da batida, é bem mais que isso.
Onde foi gravado o “Mais Romântico” e como foi o processo de criação desse trabalho?Demis Preto Realista- O trabalho foi gravado em Limeira (SP). A criação ficou por conta dos momentos difíceis, momentos de alegria, momentos de turbulências pessoais, conquistas, amizades e principalmente pelas estradas românticas do Brasil. Se você viajar daqui em Formosa (GO), vai entender o que estou dizendo, ou daqui em Fortaleza e chegar naquela terra maravilhosa e ver o quanto o homem foi infeliz em seus negócios milionários no objetivo de escravizar e lucrar sozinho o capital gerado pela riqueza do Nordeste brasileiro. E mesmo assim você encontra pessoas simples de coração puro. Ou simplesmente passar 4 horas parado na marginal Tietê em São Paulo, alagado e impossibilitado de se locomover rsrs. É bem nessas horas que fico sensível à música. Aí eu ouço tipo “Nego Drama”, e parece que o mundo se modifica ao meu redor...
Dj Bira, na primeira faixa do álbum “Mais Romântico”, a música “A vida do Povo”, você fez colagens com a voz de Milton Nascimento e Chico Buarque, e na faixa 9 você faz com a voz de Ndee Naldinho, qual a diferença?Dj Bira- A batida da música é forte, a levada do Demis e do Crônica já vem da MPB. Ouve a música “Cale-se” pra você ver, é mô viagem. Eu gosto. E a da ALCA, que usei o Naldinho, já é bem mais simples, mas fiquei muito feliz também em colar Naldinho no sampler de Roberto Carlos. A diferença é que a musica pede ousadia, foi o que fiz, deu certo.

quarta-feira, 25 de março de 2009



ESSE AI E A BANDA CDP COMANDO DA PAZ DE TERESINA PI QUE EMBREVE ESTARA LANÇANDO SEU CD EM TURNE PELO PIAUI EM TRABALHO DE DIVUGAÇAO DO CD POIS OS MEMOS ESTARAO EM TUNE APARTE DE JUNHO POIS ESTAS EM FORMAÇÕE VIERÃO DOS MANOS ATE MIN QUE FOI PRA UM SHOW DA BANDA QUE FOI ADIADO POR ALGUNS MOTIVOS QUE FIQUEI OSPEDADO NA CASA DA PRETA LILA A MESMA VOCALISTA DA BANDA QUE EU GOSTEI MUITO DA ESTADIA E DA SUA PRESENÇA NAO SO UMA GRANDE PESSOA NO PALCO MAS PESSOALMETE TENBEM


Um show de RAP encerra neste sábado, às 21 horas em Americana, o primeiro Fórum de Debate Século XXI, que reuniu na cidade representantes de vários movimentos populares para discutir o futuro do Hip Hop, a Maioridade penal e o Primeiro emprego. O rapper GOG e o grupo A Família realizam o show, no recinto da FIDAM, onde lançam o CD Tarja Preta. Com uma linguagem diferenciada e postura politizada, a proposta do grupo é revolucionar a periferia através da consciência, da leitura e da informação. Se posicionam contras as drogas, o álcool e não usam palavrões em suas músicas. Eles iniciam um novo movimento dentro do Hip Hop nacional, tentando voltar as bases do RAP para as raízes musicais da América Latina, na tentativa de diminuir a influência instrumental norte-americana. Este é o primeiro trabalho do GOG com participação de outros letristas. O foco é a mudança de comportamento, com base na informação: “Nossa idéia é levar a informação à periferia, não somos políticos mas o nosso trabalho é politizado”, explica.O rapper Genival Oliveira Gonçalves (GOG), atua no movimento Hip Hop brasileiro desde 1983 e é reconhecido no meio como o melhor poeta do RAP nacional (tem seis CDs gravados). Atualmente, GOG atua em parceria com o grupo do interior paulista A Família (de Sumaré/SP), formado por Demis Preto Realista, Gato Preto, Crônica e o DJ Bira. O CD Tarja Preta é um álbum duplo com 23 músicas e está sendo lançado com 10 mil cópias. A primeira divulgação das novas músicas foi realizada durante uma viagem ao Nordeste, em novembro, quando o grupo participou de visitas e debates aos núcleos do movimento Hip Hop daquela região e promoveu shows em Teresina/PI, São Luiz/MA e Belém/PA.
O Projeto Boca da Noite de Teresina retomou suas atividades nesta quarta-feira(2 de abril). O show de estréia desta temporada foi ao som de hip hop da Banda Flagrante. O espaço Jornalista Osório Júnior no Clube dos Diários ficou lotado dos amantes de uma boa música.Estudantes, músicos e populares foram prestigiar o evento. O Boca da Noite é realizado há 10 anos, numa promoção da Fundação Cultural do Piauí (Fundac). O objetivo é divulgar e fomentar a música piauiense por meio de shows com artistas locais.O artista ou banda que participa do projeto recebe um cachê de 500 reais como ajuda de custo, dentro da política de geração de emprego e renda do governo. Os shows ocorrem sempre às quartas-feiras, a partir das 19 horas, no Espaço Cultural Osório Júnior, no Clube dos Diários.Banda FlagranteO grupo de rap Flagrante surgiu em novembro de 1999 com intuito de diferenciar o cenário musical piauiense, destacando a realidade dos guetos e da periferia de Teresina. Os vocalistas da banda são Gil BV, Petecão, Pedro Jr. e os DJs Morcegão e Floyd. A Banda Fragrante exibe uma mistura das batidas do hip hop, jazz e funk, além de ritmos regionais que vão do rap ao baião, passando pelo repente e embolada.O grupo participou de um intercâmbio cultural na cidade de Perpinan, na França, onde gravou com o grupo de Rap Unite de Value.




O HIP HOP NÃO FOI FEITO PRÁ AGRADAR, E SIM PRA DENUCIAR, POIS O HIP HOP É COMPROMISSO NÃO É VIAGEM,ASSIM JÁ DIZIA O NOSSO MANO FINADO SABOTAGEM: SE VC CURTE O MOVIMENTO ENTRE E FIQUE A VONTADE, VAMOS PROPAGANAR O HIP HOP, MAIS QUE SEJA PARA O BEM, O HIP HOP TEM CRECIDO A CADA DIA TÁ COLANDO NA ATIVA COM NOIS TAMBÉM, TEMOS VARIOS MANOS EMPENHADOS EM LEVAR MENSSAGENS DE PAZ ATÉ OS CORAÇÕES DOS POVOS DA PERIFERIA.
A MUSICA NÃO TEM FRONTEIRA.
UM SALVE AOS….MCS….DJS..B.BOYS…E GRAFITEIROS.
ESPALHADOS PELO NOSSO BRASILZÃOO











Rap é Compromisso reuni duas mil pessoas em Alvorada – RS
Foi no domingo de muito sol sob um calor de 37°C e 1000° de Hip-Hop que aconteceu dia 22 de fevereio o projeto O Rap é Compromisso 6º edição Circuito Alvorada, onde White Jay e sua equipe reuniram aproximadamente duas mil pessoas com a participação de mais de 40 grupos divididos nos quatro elementos do Hip Hop. “Não esperávamos que o evento ficasse desse jeito, que tomasse esta dimensão, esta proporção, não imaginávamos que em pleno mês de carnaval, com esse calor, mobilizaríamos tanta gente de tantas quebradas”, falou White Jay.
Marcaram presença grupos da região metropolitana, da serra, do noroeste do estado, da França e Nova York.
Para White Jay o povo precisa se expressar, se autoafirmar e o grande público presente ao evento, interessados na cultura popular, comprova isso e a necessidade do poder púbico investir nos artistas e produtores da periferia. “O poder público não valoriza, não investe nos artistas locais, não contribui para o fomento da cultura e muito menos para a geração de trabalho e renda dos jovens que encontram na arte uma forma de sobrevivência, longe do crime e da vida ilícita. Nosso projeto é independente e o objetivo e chamar a atenção dos governantes e principalmente da comunidade”, relata ele.
Ele e toda a equipe Rap é Compromisso agradecem a participação de todos e principalmente àqueles que entenderam o significado do evento e transformaram o entendimento em ação, contribuindo de forma positiva para o bom andamento da atividade.


Hip-hop é um movimento cultural iniciado no final da década de 1960 nos Estados Unidos como forma de reação aos conflitos sociais e à violência sofrida pelas classes menos favorecidas da sociedade urbana.O hip hop como movimento cultural é composto por 4 manifestações artísticas principais: MCing que é a manifestação do mestre de cerimônias, que cria as rimas, o DJ soltando os beats, o BREAKING (e não breakdance) e a arte do grafite.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

persitencia




quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

B-BOY OBIJETIVOS MLK

sábado, 7 de fevereiro de 2009

ta de malandragen ne


sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

B-BOY OBIJETIVOS MLK